Alerta de prefeitos sobre guardas médicos na área de Catanzaro, Iemma: garantir a continuidade do atendimento respeitando o direito à saúde

“O enésimo clamor dos prefeitos da região de Catanzaro, em particular da região jônica, sobre os problemas dos guardas médicos, mais uma vez destacou a necessidade de garantir a continuidade do serviço de atendimento, no respeito pelo direito à saúde que não pode ser pisoteada sobre. As garantias fornecidas pelos líderes regionais de saúde sobre o facto de nenhum posto territorial ser abolido antes da entrada em vigor da nova organização de instalações que implementa as directivas nacionais são boas. Isto não é suficiente, no entanto, se entretanto não for garantido aos cidadãos o direito e a acessibilidade ao tratamento, especialmente nas áreas mais expostas ao risco de isolamento”. Isto foi afirmado numa declaração do Vice-Presidente da Câmara de Catanzaro responsável pelo saúde, Giusy Iemma.
“A ausência de um número adequado de médicos, denunciada pelos autarcas, torna, de facto, os vigilantes médicos cada vez mais desfalcados e expostos a perigos para a segurança dos utentes e operadores. agrava-se mais o problema do descongestionamento das urgências. É fundamental, portanto, assumir o controlo da situação, garantindo a cobertura dos postos com o pessoal médico necessário e dotando-os dos instrumentos essenciais, que muitas vezes também faltam. os guias setoriais destacam a importância de apoiar a medicina local no sentido de uma maior proximidade e proximidade com os utentes, quem tem responsabilidades não pode recuar.
Os autarcas, como também reiterado em conferências anteriores do Sector, estão unidos para fazer ouvir as vozes e as necessidades das suas comunidades. É portanto adequado, para melhor planear qualquer eventual hipótese de reorganização dos serviços, trabalhar em conjunto com os administradores para garantir a saúde e o bem-estar dos cidadãos”.

Felipe Costa