Barcelona: Benvegna deixa o conselho, começa a remodelação

Conforme anunciado no verão, o vice-prefeito e vereador Giuseppe Benvegna, No final da tarde de ontem, ele pediu demissão das funções que lhe foram atribuídas pelo prefeito Pinuccio Calabrodesde o início do conselho e depois ampliado, em 5 de agosto, com a nomeação do vice-prefeito.
O doutor Giuseppe Benvegna, de facto, já não consegue conciliar o leque de tarefas que lhe são conferidas com a sua função na Ars, ao lado do deputado regional de Fratelli d’Italia, Pino Galluzzo, do qual é assistente parlamentar. Tal como já aconteceu com a demissão, por motivos de trabalho, do ex-vice-prefeito Santi Calderoneque foi substituído pelo vereador no último dia 5 de agosto Pedro Maiotambém nesta ocasião será implementada a mudança anunciada, novamente dentro da Fratelli d’Italia, que dirá respeito ao vereador Giuseppe Benvegna, que será substituído pelo seu companheiro de partido, o ex-vice-presidente da Câmara Municipal, o empresário Carmelo Pirri. Para explicar o significado da sua renúncia, na carta endereçada ontem ao prefeito Calabrò e ao secretário-geral do Município, Xales Maria Natoli, são as palavras do próprio Giuseppe Benvegna: «Como antecipado pela mídia, e como é do conhecimento de quem lida com a política local, há algum tempo venho pedindo ao prefeito e ao meu partido que possam dar um passo atrás no papel de administrador do nosso Município. As razões – continua Benvegna – são totalmente pessoais e estão relacionadas com os meus compromissos profissionais que, apesar dos esforços e sacrifícios que muitas vezes me colocaram à prova, tornam-me muito difícil conciliar ambas as funções. Certamente – continua – “como antecipou ao prefeito, Não deixarei de dar o meu apoio à continuação da ação administrativa e tentarei dar, no melhor das minhas capacidades e capacidades, uma contribuição para a ação política da administração do prefeito Calabrò. Não quero entrar em reflexões e relatos sobre as atividades realizadas, mas creio poder dizer que agi com consciência, procurando sempre favorecer os melhores interesses do Município, mesmo quando isso me tornou necessário propor propostas impopulares soluções.
Depois o antigo vice-presidente da Câmara manifesta a sua esperança: «Espero que, com sacrifício e responsabilidade, continuemos neste caminho e possamos dar estabilidade às contas e ao funcionamento da máquina administrativa. Quem administra deve fazer hoje as escolhas que servirão para construir o amanhã.

Felipe Costa