Mais de um bilhão de manobras em Ars: Schifani quer evitar emboscadas

Mais 24 horas de espera, então a mesa técnico-política permanente desenhada pelo governador Renato Schifani começará a tomar forma para transportar o executivo regional da manobra arquivada do trimestre para a próxima lei de Estabilidade, que segundo o que transparece do Palazzo d’Orleans deverá ultrapassar o bilhão de euros alcançado em 2024 em 100 milhões, em antecipação a maiores receitas e para evitar mais mudanças durante o ano.
Entre amanhã e quarta-feira, os partidos de centro-direita vão indicar ao Presidente da Região os nomes escolhidos para a task force que terá de construir o enquadramento do Orçamento, evitando as tensões registadas no centro-direita durante as últimas alterações orçamentais.
Será dada especial atenção às políticas económicas de apoio às famílias e às empresas e à redução dos custos laborais, sem esquecer as medidas governamentais visadas pelos atiradores de elite no Ars e retirados do bairro. Tal como o trabalho no sul, o incentivo destina-se às empresas que operam no Estreito para incentivar o trabalho a partir de casa e trazer de volta os emigrantes sicilianos, com uma dotação que poderá ultrapassar os 20 milhões inicialmente esperados. Mas o fundo editorial, os lagos das empresas e os recursos para os círculos eleitorais dos deputados também deveriam entrar no jogo, para serem usados ​​estritamente para intervenções de grande escala.
O certo é que os cerca de cem milhões de euros cancelados por voto secreto na última manobra não voltarão pela janela do Orçamento, porque agora foram para a economia: uma oportunidade perdida, que teria libertado a mesma liquidez para outras medidas.
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Felipe Costa