Messina, ainda dá um trecho de estrada: a via Santa Marta fechou

O município de Messina ordenou umOrdem de encerramento para um trecho da Via Santa Marta, entre Piazza Trombetta e Via D’Amore (em correspondência com a ponte ferroviária) devido a uma falha do bosper da coleta de águas residuais e encomendou o AMAM para verificar a natureza do problema e executar intervenções de restauração de estradas.

A ordem emitida pelo Departamento de Serviços de Manutenção prevê o estabelecimento da proibição de estacionamento, com remoção forçada de ambos os lados da estrada e a proibição de trânsito para todos os veículos na seção afetada. No entanto, a possibilidade de estacionar em locais personalizados reservados para os deficientes, localizados a jusante da ponte, permanece garantida. Rotas alternativas foram planejadas nos cruzamentos com a Piazza Trombetta e via Camaro com o governo que convida os cidadãos e motoristas a prestar o máximo de atenção aos sinais temporários e escolher rotas alternativas.

Atualmente, não há certezas sobre o momento da reabertura da artéria.

O relatório veio do Amam Spa, que destacou a necessidade de intervenção urgente para garantir a segurança da área. Durante uma inspeção técnica, de fato, foi encontrado o colapso da Cuneta, agora em ruínas, que causou a transferência da superfície da estrada. “Precisamos entender a entidade e a gravidade do problema” explica, sobre os tempos, Salvatore Mondelloconselheiro com delegação a obras públicas e mobilidade urbana. “Amam intervirá o mais rápido possível, aprofundando as causas que levaram ao fracasso” acrescenta o presidente do participativo Paolo Alibrandi. Que – sempre sabem do participativo – são atribuídos às obras de cobertura do riacho Biscontte, após o qual as águas brancas foram canalizadas via Santa Marta, com o aumento nos volumes dos fluidos que causaram um “intervalo” da estrada e, consequentemente, a abertura dos voracins.

Na artéria, agora, uma intervenção de “buffer” será realizada para esvaziar o alongamento dos detritos, colocar de volta e depois restaurar a parte que vendeu. A intervenção que – nas previsões da administração municipal – deve durar cerca de uma semana e, portanto, permitir a reabertura da estrada. Mesmo que a ordem não indique uma data precisa da validade final, mas estabelece que as medidas adotadas – incluindo a proibição de estacionamento e trânsito – permanecerão em vigor “pendentes na execução dos trabalhos de restauração” da Cunnetta danificada.

Entre outras coisas, não é a primeira vez que – na mesma área – ocorra a flacidez da estrada. Para resolver, no entanto, o problema mais complexo da confluência das águas da Via Santa Marta, no entanto, explica o DG do município Salvo Puccio A intervenção já está prevista no programa PON Metro Plus.

Felipe Costa