Messina, exames inovadores para o Inclusive Santa Margherita: entre inteligência artificial, cidadania digital e criatividade

No Instituto de Messina de Santa Margherita, este ano, os exames finais se tornaram uma experiência de experimentação e crescimento, no sinal de inovação e criatividade. Os estudantes das terceiras classes se distinguiram pela originalidade dos caminhos apresentados, demonstrando um surpreendente Capacidade de conectar conhecimento, paixões pessoais e habilidades digitais.

Entre os projetos mais inovadores, os construídos a partir de e-books originais se destacam, feitos com o uso da inteligência artificial e as ferramentas previstas pelas diretrizes para a cidadania digital. Os tópicos abordados eram múltiplos e profundos: o mar como uma metáfora de viagem, conhecimento e liberdade; O sonho como um espaço para imaginação e esperança; as máscaras, símbolo da identidade e suas transformações; A liberdade, recusou -se em uma chave histórica, pessoal e digital; E até quadrinhos, usados ​​como um idioma para contar histórias, emoções e direitos.

Graças à integração de ferramentas digitais e criatividade narrativa, os meninos criaram obras únicas, que se unem imagens, sons, textos e reflexões pessoais. A inteligência artificial tem sido usada não apenas para gerar imagens e sugerir idéias de escrever, mas também como um objeto de análise crítica, com o objetivo de conscientização digital.

Juntamente com esses trabalhos originais, outras classes optaram por começar nos romances lidos durante o ano, a partir de filmes significativos ou de artefatos artesanais, construindo caminhos multidisciplinares capazes de combinar história, arte, ciências e topicicidade. Alguns exploraram a resistência e os direitos civis, outros refletiram sobre o relacionamento humano-natural ou sobre o uso de redes sociais na sociedade contemporânea.

“Nossos alunos mostraram que a escola pode ser um local de vida, onde você aprende a pensar, criar e se comunicar. O exame deste ano é o resultado de um trabalho coletivo, cheio de paixão e consciência”, comentou o gerente da escola Fulvia Ferlito.

A Santa Margherita é, portanto, confirmada como um instituto de avant -garde, onde novas tecnologias não são um fim em si mesmas, mas tornam -se ferramentas para o crescimento pessoal, expressivo e cívico. Um exemplo concreto de como a escola pode acompanhar os jovens na construção de um futuro consciente, livre e autêntico.

Felipe Costa