O “Prémio Ceravolo” foi atribuído a Catanzaro, Maresca é o melhor: «Divirto-me no Chelsea»

Sempre há muito interesse em torno do Prêmio “Nicola Ceravolo”. Mesmo que já não tenha a mesma participação dos primeiros anos, para Claudio Ranieri, Antonio Conte (técnico da seleção na época) ou Carlo Ancelotti, o seu porquê é sempre evidente. Ainda mais agora que o evento se abriu às novas gerações de treinadores, desde Roberto De Zerbi que venceu no ano passado até Enzo Maresca que venceu esta 12ª edição. Afinal, não está na ordem do dia ter em Catanzaro o treinador do Chelsea campeão mundial de clubes e recordar, graças a ele, um gigante do futebol calabresa como o “Presidentitissimo” Nicola Ceravolo.
«O Chelsea tem uma ligação com os treinadores italianos, que sempre ganharam alguma coisa lá, por isso senti um pouco de pressão. Estamos pagando muito pelo Mundial de Clubes, porque temos de 9 a 10 jogadores lesionados já que ainda não nos aposentamos, mas valeu a pena e estou me divertindo muito na Inglaterra”, disse Maresca em conversa com o idealizador e organizador do Prêmio, Maurizio Insardà, a apresentadora Marica Giannini.

Foto Salvatore Monteverde

Felipe Costa