UM Ataque russo contra uma instituição de ensino e um hospital na região de Poltavana Ucrânia, causou pelo menos 47 mortos e 206 feridos. A primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, declarou isso na rede social X (anteriormente Twitter). “Esta é uma tragédia chocante para todosUcrânia. O inimigo atingiu uma instituição educacional e um hospital. Já sabemos de 47 mortos e 206 feridos”, escreveu Zelenska, acrescentando que a Rússia “está tirando o que há de mais precioso: a vida. Nunca esqueceremos isso. Memória eterna”.
Um ataque devastador contra civis e estruturas sensíveis
De acordo com as informações disponíveis, o ataque a Poltava atingiu uma zona densamente povoada, causando um elevado número de vítimas civis. A escola e o hospital visados representam duas instalações essenciais para a comunidade local, exacerbando o sofrimento e o impacto humanitário do ataque.
As autoridades locais continuam a trabalhar para verificar o número exato de vítimas e para resgatar os feridos. As imagens que emergem de Poltava mostram uma devastação generalizada, com edifícios destruídos, veículos queimados e destroços espalhados pelas ruas. Equipes de resgate e voluntários estão envolvidos em operações de busca e resgate, enquanto muitos residentes estão em estado de choque.
Reações e acusações internacionais contra a Rússia
O ataque provocou fortes reações internacionais. Vários líderes mundiais e organizações humanitárias condenaram o ataque, qualificando-o de um acto brutal contra civis e apelando à cessação imediata das hostilidades.
A Ucrânia acusou a Rússia de continuar a realizar ataques indiscriminados contra alvos civis. Segundo Kiev, este último ataque representa um exemplo claro das estratégias adoptadas por Moscovo para aterrorizar a população ucraniana e minar a resiliência do país. A comunidade internacional foi novamente instada a intensificar as sanções e a fornecer mais apoio militar e humanitário à Ucrânia.
A reclamação de Olena Zelenska
Olena Zelenska, conhecida pelo seu empenho nas causas humanitárias e pelo seu apoio às vítimas de conflitos, utilizou o seu perfil público para aumentar ainda mais a sensibilização do público para a gravidade da situação na Ucrânia. A sua declaração sublinha a dor e a raiva sentidas pelo povo ucraniano face a outro ato de violência.
“Nunca esqueceremos isso. Memória eterna”, concluiu a primeira-dama, ecoando o sentimento nacional de pesar e a determinação de resistir face à agressão russa.
A situação humanitária em Poltava e no resto da Ucrânia
O ataque a Poltava é apenas o mais recente de uma série de ações militares que visam instalações civis na Ucrânia desde o início do conflito. Segundo as Nações Unidas, milhares de civis já foram mortos ou feridos e milhões foram forçados a fugir das suas casas.
O impacto do conflito nas infra-estruturas de saúde e educação do país é devastador. Com hospitais e escolas frequentemente alvo de ataques, as autoridades ucranianas e as organizações internacionais de ajuda humanitária lutam para manter o funcionamento dos serviços essenciais e proteger as comunidades mais vulneráveis.