Trabalho na “Scirea” de Santa Lúcia, parada na formação de jovens de Messina

Portas fechadas para as seleções juvenis Messina para treinar em Acampamento “Scirea” em Santa Lúcia: a comunicação do município do Tirreno chegou ao clube nas últimas horas. Curioso, até porque “deixa” o ACR com disponibilidade para isso condução de jogos do campeonatoenquanto em Pró Mende e outros MelasEquipes de Promoção e Primeira Categoria da região, possibilidade tanto de disputar partidas oficiais quanto de treinar.

Motivo do “corte” de horários em Messina? A necessidade de “realizar trabalhos de restauro do relvado artificial do campo, a pedido da LND para efeitos de homologação do campo”. O chefe do setor técnico do Município Luciese assim representou “a necessidade de limitar a utilização e as atividades dentro da infraestrutura durante um mês, enquanto se aguarda o planeamento e execução da intervenção definitiva”.

Portanto campo para treinamentos e competições oficiais garantido apenas ao Pro Mende e Melas enquanto Messina (obviamente consome mais o solo…) para as sessões semanais de trabalho da Primavera 4, Sub 17 e Sub 15 terá imediatamente que procurar outra casa. Um paradoxo que, honestamente, com tão pouco tempo e a dificuldade de encontrar campos, mesmo na província (ver situação do Milazzo forçado a treinar na rua na semana passada), colocou as costas do ACR contra a parede, o que é evidentemente tudo menos “sortudo” para o sector juvenil este ano.

Quanto aos resultados, o Primavera 4 De Mancuso que voltou a jogar em Santa Lúcia no fim de semana passado, perdeu em casa por 0 a 2 para Sorrento que também se viu com dez homens a partir dos 7 minutos do primeiro tempo (marcou Plugue E Sortudo). No entanto, os jogos Sub 17 e Sub 15 contra o Taranto.

Por fim, no que diz respeito à equipa principal, houve um refinamento ocasional na manhã de domingo no Cidadela da Universidade Annunziataligada exclusivamente à indisponibilidade do estádio “Franco Scoglio” devido a intervenções no campo devido ao jogo de hoje contra Crótono. Não há novo acordo entre Acr e Unime, que ainda têm disputas anteriores para resolver.

Felipe Costa