De Lipari um manifesto pelo futuro insular da Itália. Os Estados Gerais das ilhas menores representaram um ponto de viragem: não apenas comparações e debates, mas uma espécie de “canteiro de obras operacionais” para o futuro das ilhas menores. Afinal, as questões críticas são conhecidas, agora até as hipóteses de intervenção são claras. Neste ponto, o desafio é traduzir os compromissos em factos concretos. Garantir que as ilhas sejam “menores” apenas no nome, mas não nos serviços a garantir a quem aí optar por viver. A primeira resposta a estes três dias intensos de trabalho que contaram com a presença de onze ministros, dezenas de autarcas e oitenta oradores terá de partir do Parlamento chamado a aprovar a disposição que dentro de poucas semanas definirá o Conselho de Ministros que disponibiliza recursos financeiros para as ilhas mais pequenas, visando dar respostas sobre serviços (principalmente cuidados de saúde), infra-estruturas (portos) e transportes.
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