Uma obra composta por 432 páginas, uma espécie de enquadramento para o planeamento da Messina que será. É o Plano Estratégico Urbano Metropolitano do Estreito, aprovado ontem à tarde pela Câmara Municipal após aprovação na Comissão na terça-feira. É um documento de planeamento complexo que estabelece objetivos de médio e longo prazo, fundamentais para o desenvolvimento futuro da cidade. O plano, de facto, tem um horizonte temporal de dez anos e assenta em cinco temas-chave que nortearam todo o desenvolvimento do documento: infra-estruturas e sistemas integrados de mobilidade; ambiente, sustentabilidade e transição ecológica; governação territorial, planeamento territorial, regeneração urbana e planeamento urbano; desenvolvimento económico, inovação, educação e trabalho; simplificação da maquinaria administrativa e digitalização.
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