A era Torrisi começou oficialmente. Precisamos de fatos e acima de tudo de vitórias

Ontem foi dia do primeiro treino de Alfio Torrisi como treinador da Reggina. Hoje, porém, às 16 horas chegarão as primeiras declarações do treinador do Amaranth na conferência de imprensa de apresentação. Será um momento de resoluções, mas não durará muito porque o futebol de Reggio Calabria sente necessidade de ação. Torrisi acabou de chegar e obviamente não tem culpa, mas suas ações já estão prejudicadas por um início de temporada fracassado. Partimos de -7 atrás dos líderes e de um décimo segundo lugar, o que dá uma medida de quão difícil será atingir a meta. O objetivo continua sendo vencer o campeonato, mas o tema provavelmente continuará sendo um tabu por um tempo.
Na verdade, esta Reggina tem demasiados problemas para resolver imediatamente para poder pensar a longo prazo. O jogo fora de casa em Sancataldese deve ser a única coisa que você pensa. O novo treinador não terá varinha mágica e há consciência de que devemos trabalhar sobretudo o aspecto mental. Isso é demonstrado pelo fato de enfrentar uma equipe que sofreu seis dos oito gols em lances de bola parada no campeonato ou, como no caso da derrota para o Vigor Lamezia, perdeu por erros grosseiros contra adversários que raramente passaram pelo meio-campo. A saída da Taça de Itália, ocorrida quarta-feira com o Nocerina, serviu para dar mais sinais negativos. Dois gols sofridos no canto superior (não tão frequentes na Série D), outro pênalti falhado, outra lesão (a de Edera) e mais um gol sofrido em reinício resultante de virada na fase de preparação. Sinal de que também teremos de lutar contra um certo fatalismo relacionado com a ideia de que o azar também persegue Reggina.
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Felipe Costa