Adeus a Pietro Moratto, o histórico ala de Fausto Coppi morre aos 90 anos

Primeiro fã, depois seguidor, como ex-corredor profissional na década de 1950, ele era uma memória viva de Fausto Coppi e ele morreu lembrando justamente do Muito campeãono 65º aniversário de sua morte. Destino unido para sempre Pietro Morato a Coppi: sobrenome de família arquivado no Museu do Ciclismo, mas também conhecido como Moratoprovavelmente por erro de registro no cartório, faleceu em Castellâniana zona de Alexandria, durante a comemoração do grande corredor da qual sempre quis participar. Fatal para o noventa anos, nascido nas proximidades Tortonahouve uma doença na praça da Câmara Municipal. Notificado imediatamente 118enquanto aguardavam a chegada da ambulância e da ambulância aérea, alguns presentes estavam em videochamada com a enfermeira do centro de operações. Eles prosseguiram com o massagem cardíaca e utilizou, sempre sob orientação, o desfibrilador semiautomáticomas não havia nada que pudesse ser feito pelo idoso.

Ativo na década de 1950, Moratto vestiu 1953 e 1954 a camisa do time ‘Pedal tortonese’que mais tarde se tornou ‘Pedal Tortonese Fausto Coppi’; No 1955 o da Augustea. Ele havia corrido com o Campioníssimo em 1953 e 1955. «Não havia ninguém melhor no mercado, mesmo a nível internacional Coppi – Moratto sempre lembrou -. Na década de 1950 ainda treinava como uma criança, com uma seriedade que muitos jovens não tinham. Ettore Milano e eu deveríamos acompanhá-lo até Bianchi em Milão para mandar verificar as bicicletas. Dado o clima adverso, decidimos mudar, certos de que não partiríamos. Coppi nos ligou no bar de Novi e nos esperou na villa de Serravalle dizendo: ‘E vocês seriam corredores?’ Fomos lá e voltamos para debaixo d’água.”

Inseparável da bicicleta, em 2016 um caminhão bateu nele Villavérnia. Internado no hospital com prognóstico reservado, recuperou. «Infelizmente, a vida e o ciclismo podem escrever páginas incríveis – comenta Massimo Merlanopresidente do museu ‘Casa Coppi’ -. A morte repentina de Pietro, que sempre esteve aqui conosco no dia 2 de janeiro, deixou um véu de tristeza. Ele sempre se lembrou de sua participação ao lado de Fausto em Passeio pelos Apeninos 1955quando Coppi conquistou sua última vitória em uma corrida de rua.” «É uma grave perda para o mundo do ciclismo e para toda a nossa comunidade, que ama este desporto e as suas testemunhas, como o Pietro – comenta Federico Chiodiprefeito de Tortona, na Castellania para as comemorações -. Muito leal ao Campioníssimo e guardião de muitas anedotas sobre ele, com ele mais um pedaço de memória se perde e é sempre uma dor. Especialmente num dia como hoje, que de qualquer forma deveria ser uma celebração do desporto.”

Felipe Costa