«Falta de partilha e coesão política. Na Baker Hughes, a Stasi fez tudo sozinha.” Esta é mais uma reclamação do vereador regional e municipal Pasqualina Straface: «O mandato legal para propor o recurso extraordinário ao Presidente da República foi conferido única e diretamente pelo Presidente da Câmara, sem qualquer deliberação prévia da Câmara Municipal. Esta decisão nunca foi ratificada.” Isto resultaria do que foi divulgado pelas prefeituras em resposta ao pedido expresso de acesso aos documentos feito pelo Grupo do Conselho de Oposição. «Nós – acrescenta – temos uma fonte de confirmação, se alguma vez for necessária, do comportamento totalmente desrespeitoso do Primeiro Cidadãoem violação às normas e com intenção de utilizar instrumento de legítima defesa judicial, como mera forma indevida de pressão e dissuasão. Depois da cisão registada na última Câmara Municipal em que se deveria esperar e alcançar a unanimidade, hoje descobrimos que falta até a cobertura política da maioria que guia a Cidade através da Câmara. Esta é a confirmação mais eloquente – insiste Straface – do tratamento isolado do assunto por parte do Presidente da Câmara, que manteve passagens fundamentais escondidas até dos órgãos políticos do próprio Município, bem como de toda a Cidade, assumindo assim uma responsabilidade gravíssima com grande arrogância do poder”.
Felipe Costa
Felipe Costa é um apaixonado pela cultura e natureza brasileira, com uma ampla experiência em jornalismo ambiental e cultural. Com uma carreira que abrange mais de uma década, Felipe já visitou todos os cantos do Brasil trazendo histórias e revelações inéditas sobre a natureza incrível e a rica cultura que compõem este país maravilhoso.