Sim, não, sim, não. Mais do que um passeio, parece um passeio de balanço. A cortina cai (definitivamente?) no troço de Messina da ciclovia Magna Grécia. E o entusiasmo pelo refinanciamento, que remonta a pouco mais de um ano, é anulado como um golpe de esponja por três decretos do Departamento regional de Infraestruturas e Mobilidade – Departamento de Infraestruturas, Mobilidade e Transportes – Serviço 8, assinados pelo gestor Alberto Vecchio. Lote 1 – troço de Messina a Mili Marina, numa extensão de 8.430 km, não tem de ser feito: «Revogação da cedência de serviços de execução de levantamentos radar de penetração no solo, tratamento de dados e elaboração do relatório geológico, geomorfológico e cancelamento do compromisso de despesa», no valor de 51.088,20 euros; «Revogação da cedência de serviços de execução de levantamentos topográficos preparatórios à elaboração do projeto executivo e anulação de compromisso de despesa», no valor total de 22.361,94 euros; «Revogação da cedência de aquisição dos equipamentos e anulação do compromisso de despesa», no valor de 51.399,94 euros.
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