Max Verstappen tentou em todos os aspectos, desde as qualificações, mas o Grande Prêmio de Miami confirmou o que já se sabia: entre os McLaren e o outro setor único, há uma grande margem, difícil de preencher para aqueles que, na corrida, devem seguir os carros da equipe de Papaya.
No clínico geral mantido no circuito ao redor do estádio de hard rock, “Casa” dos Dolphins de Miami da NFL (não surpreendentemente, hoje para ver a corrida lá foi o ‘quarterback miticò Dan Marino), a lacuna entre o Oscar Piastri, que venceu, Lando Norris e os outros foram até a embarrancamento e os permanecem gravados, que se gravaram, que se gravaram, que os outros oscilous, que não foram registrados, que os outros os que se mexem. Verstappen que, do topo de sua classe que o torna o oponente mais difícil da McLaren (pense nos estágios iniciais deste teste) enquanto teria um carro mais baixo, esperava comemorar o nascimento do primogênito de outra maneira.
Seu duelo saindo com Norris era espetacular, já que o holandês voador fez tudo para não passar no rival que, no final da corrida, comentou controversamente que “com Max ou faz o acidente ou não os passos”. Muito bem, Kimi Antonelli, sexto e, no entanto, não é muito consistente na etapa da corrida, e um bom surpreendente Alexander Albon, quinto com Williams. Figura ruim e controvérsia, na casa da Ferrari. O comportamento de um Hamilton que não escondeu seu desenrolar via rádio, pedindo mal, aos 41 anos/ou Giro, que Leclerc fez dele uma estrada, sem então ser capaz de tomar Antonelli e, em seguida, e então, quando a ordem para fazer com que seu monegasque não seja menos irritado. Um armazenamento real para sua equipe, antes de ser ultrapassado. Leclerc, por outro lado, reclamou de algumas supostas anomalias em sua Ferrari. Em suma, para os Reds outro fim de semana para esquecer.