O exército israelense disse no Telegram que tinha atingiu «cerca de 200 alvos terroristas do Hezbollah em território libanêsincluindo locais de infra-estruturas terroristas, terroristas, depósitos de armas e postos de observação.” Israel também afirma ter matado “cerca de 15 terroristas do Hezbollah” num ataque ao edifício do município de Bint Jbeil, onde afirma que o Hezbollah estava a operar.
O Hezbollah afirma ter repelido uma tentativa de avanço israelense através da fronteira para o sul do Líbano: “O Hezbollah repeliu com fogo de artilharia uma tentativa das forças inimigas israelenses de avançar no Portão de Fátima”, disse o grupo xiita, um dia depois de Israel afirmar que oito de seus soldados foram mortos no sul do Líbano, enquanto lutavam contra o grupo apoiado pelo Irã.
Enquanto isso, de acordo com a agência de notícias iraniana IRNA, Cerimônia de enterro do líder do Hezbollah, Nasrallah, será amanhã. Irna, que por sua vez cita o Sabrin News, não especifica a hora do funeral nem o local de sepultamento do líder do Hezbollah morto na sexta-feira passada num ataque aéreo israelita em Beirute.
Entretanto, há alarme na Grécia devido ao risco de ocorrer uma vasta onda de migração após a crise no Médio Oriente. O tema foi discutido durante a reunião de ontem do Conselho de Segurança Nacional do Governo (Kysea), principal órgão de decisão da Grécia em matéria de relações exteriores e defesa. Kathimerini escreve. A reunião teve em consideração, como possível medida a adoptar, o aumento da capacidade de alguns dos 33 meios de acolhimento na Grécia: a capacidade, neste momento, não pode ser aumentada em mais de 3 mil pessoas – escreve o jornal – e quaisquer novos fluxos terão de ser direcionados para as instalações na Grécia continental, porque as instalações nas ilhas já estão lotadas. Atenas está preocupada não só com a situação no Líbano – onde vivem cerca de 2,5 milhões de refugiados – mas também com o possível colapso da passagem palestiniana em Rafah, na fronteira com o Egipto, e com a passagem de refugiados para a Líbia e daí para o ilha de Creta. Além disso, na sequência da crise no Médio Oriente, a inteligência grega foi colocada em alerta máximo para o risco de ataques terroristas contra alvos de interesse israelita, relata Kathimerini.