Médio Oriente, tensão entre Israel e Irão: Biden contra um ataque a instalações nucleares

Joe Biden insiste: «Um guerra total você ainda pode evitá-lo Médio Oriente». Mas enquanto Israel prepara a sua retaliação contra o ataque de Teerã em suposta coordenação com Washingtono presidente e o Casa Branca – observa o Jornal de Wall Street – aparecem cada vez mais “espectadores”, com uma visão limitada do que o aliado mais próximo do Médio Oriente está realmente a planear. E especialmente entre dem a suspeita está rastejando nisso Benjamim Netanyahucom sua campanha militar, tenta interferir na Eleições americanas encorajar Donald Trump.

Os contatos nos bastidores estão trabalhando freneticamente para identificar alvos potenciais para um ataque Irã. Biden ele disse que era contra bater em mim instalações nucleares. E se na quinta-feira ele tivesse deixado a porta aberta para poços de petróleoele pediu hoje Jerusalém procurar “outras alternativas” à greve nas refinarias e nos campos petrolíferos. “Ainda estamos discutindo isso”, interrompeu o presidente, sem descartar sanções Petróleo bruto iraniano.

Netanyahu ele não teria decidido ainda, mas Casa Branca o medo de uma nova lágrima por parte de Israel que, nas últimas semanas, apanhou repetidamente a administração de surpresa. O último foi enquanto Netanyahu foi um Nova Iorque para a montagem deUN: O primeiro-ministro israelense autorizou o ataque que matou o líder do Hezbolá Hassan Nasrallah de seu quarto de hotel, enquanto a alguns quarteirões de distância os funcionários do Biden eles trabalharam para evitar uma escalada do conflito. Luz verde concedida diretamente em solo americano sem aviso prévio Casa Branca que mostrou – observe novamente o Jornal de Wall Street – a «divergência crescente» entre Netanyahu E Biden.

Mais uma decisão unilateral do Israel iria expor Biden a muitos perigos, em primeiro lugar o de estar envolvido num caso impopular conflito regional por não conseguir frear Israelque a administração continua a apoiar politicamente, bem como com armas. O que poderia ter repercussões deletérias sobre dem com as eleições chegando.

Por esta razão entre os Democratas a dúvida se insinua nisso Netanyahu está tentando interferir na votação, ignorando os pedidos de Biden para um cessar-fogo Gaza e abordando especificamente Hezbolá e oIrã algumas semanas antes das urnas. “Estou preocupado com a possibilidade de o primeiro-ministro israelita estar a olhar para a Eleições americanas decidir a sua campanha militar no norte e para Gaza“, admitiu abertamente o senador burro Chris Murphy em entrevista com CNN. “Espero que isso não seja verdade, mas é certamente uma possibilidade que o governo israelita não assine quaisquer acordos diplomáticos antes Eleições americanas como meio, potencialmente, de tentar influenciar o voto”, acrescentou. Uma tese, relata A colinacompartilhado por muitos dentro do partido. “Ele entende a política americana, está 100% envolvido na política americana”, observou um representante democrata, destacando como Netanyahu com suas ações ele está convencido de que pode “balançar” o voto judeu em direção ao seu favorito Trunfo. “Não sei” se ele está realmente tentando fazer isso, “não conto com isso”, respondeu ele mesmo assim Biden quando questionado, acrescentando, no entanto, a título de advertência, que Netanyahu “ele deveria lembrar” que “minha administração” foi a que mais ajudou Israel.

Felipe Costa