Pela enésima vez na Câmara Municipal falamos da ATM, da sua gestão, da questão das corridas canceladas e da questão ainda mais espinhosa dos contínuos conflitos internos com os sindicatos. Mas no final surge uma espécie de julgamento entre os dirigentes da empresa de transportes e, em particular, a presidente Carla Grillo. Um julgamento do advogado (profissional)… sem advogado de defesa (política). Assim, o clima fica cada vez mais aquecido, dentro do hall do Palazzo Zanca, antes de chegar ao final convulsivo: é colocada em votação a moção – apresentada por Dario Carbone da Fratelli d’Italia – que pede ao ATM que distribua um questionário dentro da empresa para uma espécie de pesquisa estritamente anônima entre os funcionários sobre o nível de satisfação com a gestão. A maioria da administração Basile abandona a câmara indignada, a moção é assim aprovada por unanimidade (nas assembleias municipais extraordinárias não há quórum) e o processo é assim concluído.
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