Natal em Messina: as férias começam com a solenidade da Imaculada Conceição. Ao vivo na RTP

Com a solenidade deImaculada Conceiçãono dia 8 de dezembro, abrem às Messina as férias de Natal, tempo de alegria partilhada, mas sobretudo de reflexão espiritual e de solidariedade. São três os momentos religiosos que tradicionalmente marcam este dia: começa às 10h com o missa no santuário de San Francesco all’Immacolata na viale Boccettapresidido pelo bispo auxiliar César Di Pietro e animado pelos jovens escoteiros do grupo Agesci Messina 1, na presença de autoridades civis e militares.

A RTP vai acompanhar a celebração a partir das 9h50: é o primeiro de sete eventos de domingo e feriados transmitidos em diretopara permitir que aqueles – especialmente os idosos e os doentes – que não podem sair, vivam plenamente este tempo litúrgico enquanto desfrutam das belezas artísticas das igrejas de Messina. “Sou grato ao presidente e diretor editorial da Società Editrice Sud Lino Morgante por esta bela iniciativa televisiva de transmissão de momentos litúrgicos comunitários. Um exemplo positivo de como a informação, através dos vários canais de comunicação, se torna um instrumento vivo de comunhão”, disse o arcebispo Giovanni Accolla.

Às 11h45 haverá homenagem ao mármore da Imaculada Conceição na praça homônima atrás da Catedral: os bombeiros e o Primeiro Cidadão ofereceram a coroa de flores Frederico Basileenquanto o bispo dará a bênção aos presentes. Às 16h00 sairá do templo da Imaculada Conceição a procissão do antigo simulacro da Virgem. Entre as paragens previstas ao longo do caminho está a que fica em frente ao. Mosteiro de Montevergino na via 24 Maggio, onde as Clarissas recitarão uma oração, e que para Piazza Duomo na praça da Catedral. A este respeito, o guardião da igreja, fra. Massimiliano Di Pasqualeespera que no próximo ano – em sinergia com o delegado do arcebispo, Mons. Roberto Romeu – o simulacro da Imaculada possa entrar na Catedral para uma pausa partilhada com todos os fiéis, “seria – disse – um belo sinal de comunhão sinodal”.

Felipe Costa