O renascimento de Arghillà, Ciccarello e da zona sul de Reggio: luz verde para o “Pinqua”. Projeto de 54 milhões

A conferência de serviços termina com um resultado positivo. Órgãos e setores deram luz verde, os projetos Pinqua dão um passo decisivo para a concretização. Caminho para promover uma visão urbana que combine proteção ambiental com qualidade de vida. Três maxiprojetos que intervêm em algumas das áreas que infelizmente se tornaram símbolo de degradação socioambiental. Intervenções de 45 milhões de euros financiadas através de fundos Pnrr, portanto sujeitas a prazos rigorosos.

Não é por acaso que o Município, que criou um departamento ad hoc, confiado à arquiteta Elisa Zoccali, assinou um acordo-programa com a Invitalia para agilizar os prazos de planeamento. Então agora o próximo passo será o concurso para adjudicação das obras. No papel existem três maxiprojetos no valor de 45 milhões de euros. Mas na fase de construção serão realizadas 9 intervenções integradas para um investimento na área de até 54 milhões. Os Pinquas, graças à grande oportunidade do Pnrr, vão dar uma nova cara aos bairros mais difíceis da cidade.

Com efeito, os recursos do Programa Nacional Inovador para a Qualidade de Vida somam-se ao Fundo de Obras Não Diferíveis, instrumento criado pelo Ministério (dentro dos limites das dotações orçamentais anuais) para fazer face ao aumento dos custos de materiais de construção. São 3 Pinquas, cada um dividido em outros 3 subprojetos. São projetos integrados.

«Intervimos nos espaços públicos, nos hectares de vegetação, nos eixos rodoviários, nas habitações. Em cada um lidamos com problemas diferentes. Em Arghillà, onde estão previstas obras em dois troços de edifícios residenciais públicos, durante as inspecções percebemos que existiam problemas de infiltração que não tinham surgido. Não adianta pensar em eficiência energética com o isolamento térmico se isso não for resolvido”, explicou o vereador Zoccali durante a fase de escuta preparatória do projeto.

Felipe Costa