A marca trouxe de volta à base, um treinador que já venceu duas vezes a Série D e um atacante que volta de uma temporada com vinte gols marcados. Foi assim que a Reggina se apresentou aos seus adeptos no dia, quinta-feira, em que também decidiu revelar os detalhes da campanha de bilhetes de época dirigida aos mais de três mil fiéis adeptos que há um ano assinaram um acto de fé a um clube sobre o qual pouco se sabia.
A sensação é que, enquanto se espera para entender a resposta numérica, elevar os níveis de entusiasmo na cidade mais alguns efeitos especiais foram necessários. E não é certo que algum dia chegue, tendo em conta que o novo rumo corporativo também teve um impacto normalizador depois de temporadas vividas em montanha-russa e que, para além dos efémeros momentos de glória, pouco serviram para construir.
A única operação oficial no momento é a do centroavante Barranco. Nem ontem chegaram os anúncios de dois jogadores que, há vários dias, estão praticamente amarantos. A referência é a Mohamed Laaribi e Riccardo Malara. O encontro com os anúncios oficiais fica, neste momento, adiado para a próxima semana.
De resto, são diversas as situações em que surgem confirmações de contactos em curso. Forgione continua a ser um alvo. Este último tem uma longa série de pretendentes e nestes casos é inevitável pensar em prolongar o prazo antes do fechamento. O otimismo surge sobretudo do facto de se tratar de um jogador de futebol natural de Reggio e adepto do Amaranth, cuja preferência também poderá facilitar o regresso a casa.
O meio-campista é especialista na categoria e nome bastante conhecido de Rosario Pergolizzi. Assim como o zagueiro Christian Bonacchi, um dos titulares do Campobasso que acaba de ser promovido com o técnico do Palermo no banco. Já podemos falar de negociações avançadas para sua possível chegada a Reggio: o jogador, nascido em 2000, tem mais de 150 jogos na Série D. Sua chegada, entre outras coisas, também seria um sinal que dá substância à hipótese de que Reggina poderá jogar com três na defesa na próxima temporada.
Dois nomes que marcam também a forma como a equipa pretende reforçar-se, privilegiando jogadores que conhecem o campeonato amador de topo.
No momento, o clube não parece estar seguindo pistas relacionadas a possíveis jogadores de ponta vindos de categorias superiores. Mesmo que seja necessário especificar que podem ser ideias que se tem interesse em manter em segredo ou que só podem surgir quando se compreendem as redundâncias nos plantéis da Série C ou os nomes daqueles que não encontraram uma posição que os satisfaça. níveis mais altos. A única exceção entre os rumores que surgiram talvez seja Ragusa, libertado e deixando Messina, que continua sendo um jogador que pode ser de interesse. É fácil imaginar que, a partir de segunda-feira, poderemos saber mais sobre o mercado do amaranto. Até porque ainda faltam vários unders. Mesmo não sendo uma revolução, pode-se dizer que no final Reggina poderá ter até uma dezena de caras novas.
