Reggina, vamos mudar. Mas sem revoluções

Reggina-Vigor Lamezia é uma véspera difícil para os Amaranths. A habitual pressão de quem precisa vencer a todo custo se aliou ao ar pesado que acompanhou toda a semana após a péssima derrota no clássico contra o Messina. Reencontrar-se é o objetivo de uma equipe com o moral abalado neste início de temporada. Os muitos e evitáveis ​​golos sofridos em lances de bola parada (seis em sete) são um sinal de que há algo para consertar a nível mental.
Mas também há mais. Nestas primeiras semanas, Reggina não mostrou identidade como jogadora nem como equipa. Ele frequentemente alternava homens no time titular sem nunca encontrar a química certa. Às vezes parecia que a abundância de soluções se tinha transformado num instrumento de confusão. Nas melhores fases a equipa viveu crises que serviram para confirmar o grande potencial, embora ainda falte o caminho para o expressar com continuidade.
A ideia de que o clássico perdido em Messina representa uma espécie de novo “dia zero” também abre algumas mudanças na equipe que estará em campo amanhã. O silêncio da imprensa, interrompido apenas no último domingo pela intervenção do patrono Ballarino no último domingo, continua e Bruno Trocini não será quem antecipará novidades. Dificilmente haverá uma revolução, porque a equipa provavelmente precisa acima de tudo deixar para trás a negatividade que carrega consigo com as suas próprias responsabilidades.
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Felipe Costa