Torino-Atalanta 2-1
TURIM (3-5-2): Milinkovic-Savic 7,5; Tameze 5,5 (21′ ponto Dembélé 6), Coco 5, Masina 5,5; Voivoda 5,5 (33′ ponto Sosa 6), Linetty 6,5, Ricci 6,5 (53′ ponto Ciammaglichella SV), Ilic 7, Lázaro 6,5; Adams 7,5 (53′ ponto Karamoh SV), Zapata 6. No banco: Paleari, A. Donnarumma, Sanábria, Peregrinos, Sazonov, Pedersen, Dellavalle, Horvath, Bianay, Njie. Treinador: Vanoli 7.
ATALANTA (3-4-2-1): Carnesecchi 6; Djimsiti 5, Hien 5 (25′ ponto Academia 6), DeRoon 5,5; Zappacosta 6,5, Ederson 5 (40′ ponto Manzoni SV), Pasálico 4,5, Rugeri 5,5; De Ketelaere 6 (40′ ponto Ganhos SV), Brescianini 5,5 (8′ ponto Samardzic 6); Retegui 7 (25′ ponto Zaniolo 5.5). No banco: Musso, Rossi, Godfrey, Tornaghi, Encaracolado, Del Lungo. Treinador: Gasperini 5.5.
ÁRBITRO: Rapuano de Rimini 5.
REDES: 26′ ponto Retegui31′ ponto Ilic; 4’º Adams.
NOTAS: Parcela em bom estado. Aos 51 minutos Milinkovic-Savic defende um pênalti marcado por Pasálico. Avisado: Pasálico, Hien, Ilic, Djimsiti, Zapata, Milinkovic-Savic, Zaniolo. Ângulos: 6-4 para Atalanta. Recuperação: 4′; 9′.
Primeira vitória do Torino de Paolo Vanoli. O Granata, depois do clima difícil devido ao protesto pré-jogo contra o presidente Urbano Cairo pelo ocorrido no mercado de transferências (com as transferências de Buongiorno e Bellanova), venceu por 2 a 1 em casa contra o Atalanta graças aos gols de Adams e Ilic e Milinkovic-Savic, que defendeu um pênalti cobrado por Pasalic na final. O terceiro gol de Retegui com a camisa Orobic foi “inútil”.
O desafio do Olímpico acendeu-se imediatamente quando Lázaro, depois de ter rompido as vias centrais, não conseguiu ultrapassar Carnesecchi. O susto inicial surpreendeu os nerazzurri que responderam com Ederson, hipnotizado pela entrada rasteira de Milinkovic-Savic. Em poucos minutos entrou Mateo Retegui, após oportunidade desviada para trás pelos defesas do Granata, o ítalo-argentino abriu o marcador (aos 26 minutos) graças a um cabeceamento na área após cruzamento de Zappacosta. Porém, os donos da casa encontraram o empate aos 31 minutos com Ilic: passe perfeito de Adams, o sérvio com um toque por baixo conseguiu superar o goleiro do Bérgamo.
Fiorentina e Veneza 0-0
florentino (3-4-2-1): Terracciano; Comuzzo (33′ Martinez Quarto), Ranieri, Biraghi; Dodô, Richardson (33′ Mandrágora), Amrabat, parisiense; Baraque (10′ Colpani), Kouamé (22′ Afinar); Kean (33′ Beltrán). (43 De Gea30 Martinelli33 Kayode42 Branco19 Infantino77 Brékalo17 Fortes). Todos. Palladino.
Veneza (3-4-2-1): Joronen, Altar, Idzes (23′ Liberdade), Sverko, Vela, Duncan, Andersen (23′ Nicolussi Caviglia), Zampano, Oristanio (1’º Pierini), Ellertsson (42′ st Doumbia), Gytkjaer (1’º Raimundo). (35 Stankovic23 Grande5 Acontece21 Sagrado44 Lucchesi22 Crnigoj24 Lella80 El Haddad). Todos. Por Francisco.
Árbitro: Sujo de Milão
Ângulos: 5-3 para a Fiorentina
Recuperação: 2′ e 5′
Avisado: Oristanio, Zampano, Mandrágora por jogo sujo
Espectadores: 18.915, arrecada 431.512 euros.
Fiorentina e Venezia dividiram as apostas no final de um jogo nada engraçado, mas equilibrado, em que os melhores em campo foram os dois guarda-redes. Os convidados ficaram mais satisfeitos no final da partida, pois sofreram apenas nos 15 minutos finais do primeiro tempo, mas resistiram muito bem ao impacto contra Kean e seus companheiros que, por outro lado, revelaram uma dificuldade técnico-tática, bem como um momento psicológico difícil.
Os próprios anfitriões, que inicialmente tiveram de ceder Quarta, lesionado fisicamente, assim como Pongracic, suspenso, lutaram para se tornarem perigosos nos últimos vinte metros do Venezia, mesmo que Joronen, o melhor em campo, tivesse de dizer não pelo menos três vezes entre os 31′ e os 42′, primeiro num pontapé de cabeça de Kouame, depois em Parisi e finalmente em Richardson, mas em todas as circunstâncias em ações improvisadas. A movimentação de Kean como atacante solitário foi boa, mas ele foi mal assistido, tanto que a defesa veneziana não lutou muito para contê-lo também em virtude do desempenho medíocre de Barak, não surpreendentemente substituído antes da hora por Colpani, que, no entanto, não teve impacto.
Di Francesco, por outro lado, logo após o intervalo teve que ceder Oristanio, que recebeu cartão amarelo, e Gytkjaer, que foi impalpável. O Venezia fecha e tenta recomeçar e assume a liderança por um breve período no meio do segundo tempo, com Terracciano decidindo primeiro sobre Zampano e depois sobre Raimondo. Nicolussi Caviglia estreia-se entre a primeira e a segunda oportunidades de convidado, uma das contratações em que os jogadores da lagoa mais investiram. Espera-se um empurrão final em busca do sucesso da Fiorentina, mas os Viola ganham pouco com os substitutos com confusão tática e uma condição atlética ainda longe do ideal.
A última chance real de Gigliati foi um chute de pé esquerdo de Biraghi aos poucos segundos do minuto 90, que saiu ao lado, pouco para somar os três pontos.